Faltam informações para os portugueses

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Dique seco em Rio Grande.Previsões apontam investimento de R$14 bilhões e 3,5 mil novas vagas de emprego para 11 projetos de infraestrutura

Creio que faltam informações ao empresário português em relação aos investimentos na cidade gaúcha de Rio Grande, pois  vejamos:

Os investimentos bilionários em diques, estaleiros, cascos de navios e plataformas marítimas são a parte mais vistosa, mas não a única, do polo naval em Rio Grande, no sul do Rio Grande do Sul. Estão em andamento obras de ampliação das vias de acesso e do calado do porto, ao custo de quase R$ 700 milhões. Juntos, eles atraem dezenas de outros projetos privados, que somam cerca de R$ 1 bilhão;

 

Projetos para o futuro apontam  usinas de geração eólica, plantas de regaseificação, fábricas de celulose. Se tudo isso ocorrer até 2020, a população poderá dar um salto, dos atuais 205 mil para 450 mil habitantes. O orçamento municipal subirá de R$ 200 milhões para R$ 800 milhões por ano;

Nos últimos três anos, a Universidade Federal do Rio Grande (Furg) criou seis novos cursos de engenharia, enquanto o Ministério do Trabalho, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social e a prefeitura passaram a oferecer cursos de qualificação técnica básica;

O Estaleiro Rio Grande começou a produção em série de oito plataformas para a exploração do pré-sal da Bacia de Santos;

Chamadas de replicantes, as oito plataformas flutuantes (FPSOs) foram concebidas de acordo com projetos de simplificação e padronização de equipamentos preconizados pela Petrobrás para agilizar e baratear os custos bilionários. Os seis contratos firmados até agora para a fabricação dos FPSOs somam US$ 4,5 bilhões;

No estaleiro do Quip, no Porto Novo de Rio Grande, está sendo realizada a conversão da plataforma P-58, encomenda da Petrobrás. Nele também acontece a construção dos módulos da P-63, cujo processo de integração com o casco que virá da China está previsto para o primeiro semestre de 2013;

Três navios-sonda serão construídos em Rio Grande.O custo de cada embarcação é de US$ 700 milhões. Com isso, o valor total dos contratos para o polo naval gaúcho ultrapassaria US$ 2 bilhões.

Nem abordamos aqui o crescimento da rede hoteleira, população, serviços, carros, alugéis e vendas de casas, e etc.