SGS participa de programa de rádio que discutiu formação de mão de obra para a indústria naval

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O diretor de negócios da SGS do Brasil, Marcos Barão (no centro), participou durante a realização da Feira do Polo Naval RS em Rio Grande, do Programa RU Café da Rádio Universidade que debateu a qualificação da mão de obra do setor naval no Brasil. O RU Café está sendo transmitido ao vivo da Feira do Polo Naval RS que encerra amanhã a noite. Também esteve presente o vice-presidente da Agência de Desenvolvimento Industrial (AGDI), Aloísio Nóbrega e o presidente do Estaleiro EBR Alberto Padilla. Para Marcos Barão, a SGS do Brasil está disposta a trocar experiências com as universidades da Região Sul, oferecendo conhecimento de seus colaboradores em palestras para os alunos.

Líder mundial em inspeção, verificação, testes, certificações e comissionamento, a SGS atua no Brasil desde 1938 e conta com mais de 20 escritórios, 15 laboratórios e dois mil funcionários. Fundada em Rouen, na França, começou oferecendo serviços de inspeção agrícola aos comerciantes de grãos na Europa. Em 1919, a empresa foi registrada em Genebra, na Suiça, como Société Générale de Surveillance. Hoje, possui mais de 70 mil funcionários e 1.350 escritórios nos 142 países onde atua.

Formar trabalhadores, mais precisamente 4,5 mil profissionais, é o desafio do setor naval para 2013. Qualificar esse grande grupo é uma urgência: ainda neste ano o Rio Grande do Sul precisará de 2 mil pessoas para concluir três plataformas no Sul do Estado, e o novo polo de Jacuí tem previsão de abrir 2,5 mil vagas.

A estimativa nacional para o setor é de que 40 mil pessoas precisam ser treinadas em funções como soldador, chapeador, montador e encanador.Tema do Congresso Internacional Navegar que encerrou ontem a carência de profissionais para a indústria naval é uma realidade nacional.