Quem estava no comando da embarcação eram pilotos locais, que são usados especificamente para evitar acidentes como o ocorrido na madrugada desta terça-feira (26), quando a ponte Francis Scott Key desabou.
“Os pilotos [locais] transportam navios para dentro e para fora do porto de Baltimore”, disse o secretário de Transportes de Maryland, Paul Wiedefeld, em entrevista coletiva nesta terça-feira.
Os pilotos embarcam fora dos canais locais e levam os navios aos portos. Transportes de saída como este levam os navios dos portos para mar aberto.
Isto é verdade para navios que navegam em portos, canais e rios em todo o país. A ideia é que os pilotos locais estejam cientes dos perigos em cada porto, rio e canal.
A Associação de Pilotos de Maryland é a organização estadual de pilotos mais antiga do país, de acordo com seu site.
Embora a associação remonte a 1852, ela afirma que uma referência aos pilotos da baía pode ser encontrada nos registros de Maryland que datam de 1640, e as leis de pilotagem foram estabelecidas durante a primeira sessão da legislatura de Maryland em 1787.
O navio de carga porta-contêineres DALI, que tinha acabado de sair do porto de Baltimore e seguia para Colombo, no Sri Lanka, não era pilotado por seus próprios tripulantes.
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