Negócios de bilhões

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A Petrobras vem consultando, informalmente, empresas afretadoras de FPSOs e instituições financeiras para mapear o interesse do mercado pela operação.

Embora a necessidade de fazer caixa seja grande, não se espera que o negócio venha ser apreciado no curto prazo, mesmo que a operação receba o aval da área técnica. Em tempos de eleições e diante da perspectiva de pressão por parte dos sindicatos, é certo que a operação não irá decolar este ano ou, pelo menos, não antes de novembro. A expectativa é de que,  caso a estratégia de venda venha a ser oficialmente aprovada, a operação não seja concluída antes do segundo semestre de 2015.Na avaliação do mercado, o grande risco ao negócio dos FPSOs está restrito à etapa de construção. A operação de unidades de produção é sem dúvida um bom negócio, que tem muito a crescer em termos de volume de contratos e que vem registrando alta das taxas diárias.