A atividade de apoio portuário conseguiu estabilidade no número de manobras em 2020, mesmo sendo um ano com novos desafios. Com a pandemia, as empresas do segmento precisaram adotar novos protocolos para evitar a contaminação das equipes a bordo e em terra. Em contrapartida, as commodities garantiram a manutenção dos resultados. No horizonte, boas perspectivas com a espera por navios de maior porte nos principais portos brasileiros e novas demandas de operações especiais, sobretudo no apoio ao setor de petróleo e gás, tanto para novas unidades como para descomissionamento de plataformas. Os principais players seguem com planos de construção de novos rebocadores e de renovação da frota com aumento da capacidade.
A atividade de apoio portuário conseguiu estabilidade no número de manobras em 2020, mesmo sendo um ano com novos desafios. Com a pandemia, as empresas do segmento precisaram adotar novos protocolos para evitar a contaminação das equipes a bordo e em terra. Em contrapartida, as commodities garantiram a manutenção dos resultados. No horizonte, boas perspectivas com a espera por navios de maior porte nos principais portos brasileiros e novas demandas de operações especiais, sobretudo no apoio ao setor de petróleo e gás, tanto para novas unidades como para descomissionamento de plataformas. Os principais players seguem com planos de construção de novos rebocadores e de renovação da frota com aumento da capacidade.
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