Falta de verba ameaça projeto na Antártica

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Em março de 2018, a Marinha do Brasil espera inaugurar a nova Estação Antártica Comandante Ferraz, reconstruída com investimentos de R$ 300 milhões após o incêndio de 2012. Paradoxalmente, em meio à penúria que afeta praticamente toda a administração pública, "a pesquisa antártica brasileira está à beira do colapso", afirma o geólogo Jefferson Cardia Simões, primeiro Ph.D. brasileiro em glaciologia. O plano em curso garante o financiamento para conclusão de 18 projetos, que envolvem 200 pesquisadores e 22 universidades brasileiras. Se o governo não lançar desde já um novo edital de pesquisa, a partir de março não haverá mais recursos. "Corremos o risco de inaugurar uma estação científica sem pesquisadores", diz Simões. Fonte: Valor
O plano em curso garante o financiamento para conclusão de 18 projetos, que envolvem 200 pesquisadores e 22 universidades brasileiras

Em março de 2018, a Marinha do Brasil espera inaugurar a nova Estação Antártica Comandante Ferraz, reconstruída com investimentos de R$ 300 milhões após o incêndio de 2012. Paradoxalmente, em meio à penúria que afeta praticamente toda a administração pública, “a pesquisa antártica brasileira está à beira do colapso”, afirma o geólogo Jefferson Cardia Simões, primeiro Ph.D. brasileiro em glaciologia.

O plano em curso garante o financiamento para conclusão de 18 projetos, que envolvem 200 pesquisadores e 22 universidades brasileiras. Se o governo não lançar desde já um novo edital de pesquisa, a partir de março não haverá mais recursos. “Corremos o risco de inaugurar uma estação científica sem pesquisadores”, diz Simões.

Fonte: Valor

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