Em 22 anos, mais jornalistas morreram exercendo a profissão no Brasil do que no Afeganistão

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Em levantamento feito pelo CPJ (Comitê para Proteção de Jornalistas), o Brasil aparece na 11ª posição como país mais perigoso para a prática do jornalismo. De 1992 até 2013 foram 27 mortes no país. As maiores vítimas são jornalistas que trabalham com política, guerra e corrupção. O índice ainda não contabilizou a morte do cinegrafista Santiago Andrade, da Band.

 

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