Tecnologias incorporadas à governança melhoram processos dos portos, afirmam gestores

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De um porto superendividado, “quebrado” do ponto de vista das dívidas acumuladas acima de R$ 1 bilhão, e um prejuízo de quase R$ 470 milhões somente em 2018, para um complexo portuário que vem passando por mudanças intensas, a partir de uma agenda de transformação digital que visa à eficiência tecnológica. Foi assim que Marcus Mingoni, diretor de administração e finanças da Santos Port Authority (SPA), descreveu o atual momento do Porto de Santos (SP).

O maior porto da América Latina foi um dos destaques do painel “Tecnologias incorporadas à governança das autoridades portuárias”, realizado nesta quarta-feira (19) em Brasília (DF), no primeiro dia da última edição do Brasil Export de 2022.

“Nossos números mostram isso, a partir de pilares estratégicos baseados na transformação digital e na inovação. Dentro do planejamento de estratégias que implementamos em Santos, nós conseguimos fazer essa transformação. E atualmente, temos uma companhia saudável, pronta para a desestatização e para gerar ainda mais valor para a cadeia logística nacional. E a questão da modernização tecnológica foi crucial nesse processo”, reforçou Mingoni.