QGI Brasil desmente rumores sobre não contratação de mão de obra local

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No documento a QGI reitera o compromisso de contribuir para o desenvolvimento local, priorizando, sempre que possível, a mão de obra da região
No documento a QGI reitera o compromisso de contribuir para o desenvolvimento local, priorizando, sempre que possível, a mão de obra da região

A QGI Brasil segue no processo de mobilização para o reinício de suas obras em Rio Grande, entretanto, diante da repercussão sobre a contratação para as vagas de trabalho na cidade, a empresa esclareceu através de um documento, que 74% de seus trabalhadores são da região, reiterando o compromisso de contribuir para o desenvolvimento local e desmentindo rumores que estariam sendo veiculados nas redes sociais.

Segundo o documento, assinado pelo diretor Marcos Reis, “A QGI, com as obras das plataformas P-75 e P-77, irá gerar 1.200 vagas diretas e mais de 3 mil vagas indiretas, que contribuirão para o reaquecimento da economia local na região Sul do Estado”. Ainda, “Hoje, dos 503 colaboradores do nosso canteiro, 81,5% são do Rio Grande do Sul e, se considerarmos apenas as cidades de Rio Grande, Pelotas e São José do Norte, o índice chega a 74,6% de trabalhadores da região”.

Assim, segundo o documento, a QGI Brasil “reitera o compromisso de contribuir para o desenvolvimento local, priorizando, sempre que possível, a mão de obra da região, mas não assumirá sozinha a responsabilidade e o ônus de solucionar a questão do desemprego em Rio Grande, problema este que assola o Brasil como um todo”.

O documento contempla, ainda, a relação do Consórcio com as forças sindicais, “a QGI busca e insiste no entendimento com as lideranças locais, inclusive sindicais, mas ressalta que não abrirá mão de uma gestão responsável de seus empreendimentos, e zelará pela integridade de suas instalações e de seus colaboradores na forma da lei.

A QGI sempre recomenda a todas as empresas, por ela contratadas, a dar preferências à contratação de mão de obra local, entretanto ratifica o respeito à gestão independente dessas empresas”.

Concluindo, “a empresa entende que o reinício de nossas operações de construção, em Rio Grande, vem representar um marco para um novo ciclo virtuoso da economia local e para a indústria naval offshore no Brasil”.