Até a crise de 2008/2009, os grandes armadores internacionais que dominam o tráfego marítimo mundial navegavam em mar de almirante.Por conta disso, entupiram os estaleiros com novas encomendas. No pós-crise, a proverbial criatividade dos armadores não se fez esperar: intensificaram- se os joints para reduzir a oferta de slots e, das pranchetas,surgiram os mega navios de capacidade superior a 18 mil TEUs para ganho de escala.
PAULO SÉRGIO MAURÍCIO BARBOSA
PRESIDENTE DA PRATICAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO,
na entrevista na edição especial sobre as Praticagens no Brasil e no Mundo, produzido pela Revista Conexão Marítima e que circula no dia 17 de setembro.