Já em Tefé, uma equipe de 70 pessoas acompanham a situação. O trabalho inclui o recolhimento das carcaças dos botos para análise, que pode apontar o motivo das mortes.
“Ninguém tinha registrado essa mortalidade e os estudos que vamos fazer envolvem análises toxicológicas e biológicas para que a gente possa entender o que está acontecendo com os botos na parte interna e externa”, diz a bióloga Hilda Chaves.
Fonte: G1