A Clean Arctic Alliance, composta por 20 organizações sem fins lucrativos, pediu uma ação urgente para abordar o impacto do ruído subaquático dos navios na vida selvagem do Ártico. Uma reunião da IMO, MEPC 76, em junho de 2021, encarregou o Subcomitê de Projeto e Construção de Navios (SDC) de revisar as Diretrizes de 2014 da IMO sobre a Redução do Ruído Subaquático da Navegação e identificar as próximas etapas e organizar um programa de ação. O comitê da SDC descobriu que a principal barreira que limitava a aceitação e implementação das diretrizes de 2014 era sua natureza não obrigatória.
Uma pesquisa da indústria de transporte marítimo comercial, realizada em 2019 pela Environics Research e pela World Maritime University, supervisionada pela Transport Canada, a Câmara de Navegação da América e o WWF Canadá, constatou que a natureza não regulamentar/não obrigatória das diretrizes foi uma barreira primária para que se avançasse rumo a uma resolução.
Um estudo divulgado em outubro de 2022 confirmou que o ruído subaquático dos navios continua a dobrar aproximadamente a cada década no oceano. O Ártico é um caso especial por causa de como o som se propaga por longas distâncias e como pode impactar a vida marinha.
A Clean Arctic Alliance, composta por 20 organizações sem fins lucrativos, pediu uma ação urgente para abordar o impacto do ruído subaquático dos navios na vida selvagem do Ártico. Uma reunião da IMO, MEPC 76, em junho de 2021, encarregou o Subcomitê de Projeto e Construção de Navios (SDC) de revisar as Diretrizes de 2014 da IMO sobre a Redução do Ruído Subaquático da Navegação e identificar as próximas etapas e organizar um programa de ação. O comitê da SDC descobriu que a principal barreira que limitava a aceitação e implementação das diretrizes de 2014 era sua natureza não obrigatória.
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