Sete pessoas receberam uma ação penal do Ministério Público Federal (MPF) por manterem 13 brasileiros em trabalho escravo na temporada 2013/2014 a bordo do navio de cruzeiro MSC Magnifica. O andamento do processo pode gerar grandes prejuízos para a MSC.
Os 13 brasileiros foram contratados através de empresas brasileiras que agrupavam mão de obra para a MSC Crociere S.A. e recebiam condições de trabalho escravo, trabalhando de 11h a 16h diárias, sem nenhum descanso de 24 horas durante a semana, com períodos de intervalos, que eram divididos ao longo da jornada de trabalho e interrompidos de forma frequente por atividades de trabalho paralelas, sistema de prontidão, reuniões de trabalho e também treinamentos de segurança.