Marinha do Brasil deve afundar o ex-Navio-Aeródromo ‘São Paulo’ com explosivos a 200 km da costa

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O casco do ex-NAe São Paulo foi adquirido pelo estaleiro turco Sok para ser desmantelado, mas em 9 de setembro de 2022, quando estava chegando ao país, teve que dar meia-volta e retornar ao Brasil. A Turquia não autorizou a atracação do navio devido à presença de amianto a bordo

Segundo matéria publicada na coluna História do Mar do site UOL, a Marinha informou ter identificado, com base em estudos realizados pelo seu Centro de Hidrografia, um local que permitiria o afundamento do ex-porta-aviões com redução de potenciais impactos ambientais.

O casco do ex-NAe São Paulo foi adquirido pelo estaleiro turco Sok para ser desmantelado, mas em 9 de setembro de 2022, quando estava chegando ao país, teve que dar meia-volta e retornar ao Brasil. A Turquia não autorizou a atracação do navio devido à presença de amianto a bordo.

Desde o retorno ao Brasil, o navio permanecia nas imediações da costa de Pernambuco, monitorada por equipe de emergências ambientais do Ibama que avalia riscos decorrentes do agravamento de avarias no casco.

https://www.naval.com.br/blog/2023/01/31/marinha-do-brasil-deve-afundar-o-ex-navio-aerodromo-sao-paulo-com-explosivos-a-200-km-da-costa/