Segundo matéria publicada na coluna História do Mar do site UOL, a Marinha informou ter identificado, com base em estudos realizados pelo seu Centro de Hidrografia, um local que permitiria o afundamento do ex-porta-aviões com redução de potenciais impactos ambientais.
O casco do ex-NAe São Paulo foi adquirido pelo estaleiro turco Sok para ser desmantelado, mas em 9 de setembro de 2022, quando estava chegando ao país, teve que dar meia-volta e retornar ao Brasil. A Turquia não autorizou a atracação do navio devido à presença de amianto a bordo.
Desde o retorno ao Brasil, o navio permanecia nas imediações da costa de Pernambuco, monitorada por equipe de emergências ambientais do Ibama que avalia riscos decorrentes do agravamento de avarias no casco.