Linhas de transmissão

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Segundo a ABEEOLICA, em algum momento, a transmissão já foi um gargalo para o setor eólico brasileiro. Hoje, é um desafio

A geração de energia elétrica pelo vento se concentra nos estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Bahia, onde estão instalados cerca de 70% dos parques eólicos do país. A expectativa brasileira é de gerar 10 GW até 2015, e 15 GW em 2020. A geração atual no país é de 2 GW.

Pernambuco está em posição de destaque nesse mercado, considerado promissor. Tem um porto estratégico — localizado no complexo industrial de Suape — e oferece incentivos para se tornar um grande polo de produção de equipamentos eólicos.

O Brasil chega a marca de 13º maior mercado  mundial para gerar  energia eólica com  centenas de parques  já instalados. Além disso,  é o terceiro maior  mercado do mundo de  turbinas. Agora, começa a  resolver um dos  principais gargalos: o  atraso na construção de linhas de transmissão. De acordo uma auditoria do TCU, o custo da energia eólica não gerada pela falta de linhas de transmissão dos 48 parques eólicos no Rio Grande do Norte e na Bahia, no período de julho de 2012 a dezembro de 2013, foi de 929,5 milhões de reais para o consumidor final.