O vice-presidente da Associação Internacional de Práticos, Ricardo Falcão, explica que uma possibilidade seria retirar parte da mercadoria para deixar o navio mais leve. Ele alerta que há risco de demorar mais de um ano.
“Porque quando você está no porto, você tem máquinas especializadas para fazer isso. Ali não, você tem que chegar com uma barcaça, da maneira mais arcaica possível, tirar contêiner por contêiner. Então é uma operação complicada, cara, extremamente lenta. E parou todo o tráfego”, diz.