A fabricante chinesa de turbinas eólicas Goldwind fechou um novo contrato no Brasil, o que expande a presença local da companhia e sinaliza o apetite oriental por mais negócios no maior mercado de energia renovável da América Latina.
O acordo é o primeiro no país a envolver novas turbinas da série 4S, com capacidade na casa dos 4 megawatts por máquina, e foi assinado junto à elétrica CGN Energy, também de controle chinês, disseram as empresas à Reuters.
Com o movimento, a China amplia a participação na indústria de energia limpa do Brasil, onde já registra posição dominante no fornecimento de módulos para usinas de energia solar, mas pouca presença até o momento no segmento eólico.
“Confirmamos a contratação da Goldwind para o fornecimento de 18 aerogeradores GW155, totalizando 82,8 megawatts de potência instalada”, disse a CGN em nota, após questionamento da Reuters.