Fabricada na Holanda, em 2010, seu peso é de 2472 toneladas tendo capacidade para suportar 3341 de tonelagem bruta. Possui 77.15 metros de comprimento por 15 metros de largura e capacidade de transportar (cisterna), até 2800 metros cúbicos e potência instalada de 4.480 Quilowatt (KW). A draga ELBE está em atividade há sete anos e seu último trabalho de dragagem estava sendo realizado no Porto de Paranaguá, Estado do Paraná.
Desde que a Draga Chinesa Xin Hai Niu chegou ao complexo portuário, em 24 de abril, suas operações de dragagem acontecem diariamente e agora com a chegada da draga ELBE, o objetivo principal é fazer com que possam ser realizadas dragagens nos berços de atracação e em outros pontos de menor acesso onde a draga chinesa não consegue proximidade devido ao seu tamanho.
Em conjunto, as duas dragas estão desassoreando o canal do Rio Itajaí-Açu para restabelecer a profundidade de 14 metros prejudicada nos meses de setembro e outubro de 2015 devido às fortes chuvas ocorridas naquele período. A dragagem ocorrerá dentro deste segundo semestre e está orçada em R$ 38.811.334,37, em recursos liberados em janeiro pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil mediante compromisso assumido pelo Ministro Maurício Quintella Lessa em visita ao Porto de Itajaí.
As dragas chinesa e holandesa são de propriedade da empesa chinesa CCCC Shangai Dredging Co. Ltda e no Brasil são representadas pela SDC do Brasil Serviços Marítimos Ltda. A empresa das duas dragas foi contratada pela DTA ENGENHARIA, ao qual é a empresa contratada mediante contrato firmado com o Governo Federal (União) e vencedora do processo licitatório para os trabalhos operacionais do restabelecimento da cota de 14 metros de profundidade.