Existem cerca de 300 a 400 espécies de abelhas sem ferrão no Brasil, país mais rico do mundo em variedades desses insetos. Mas especialistas acreditam que, num futuro bem próximo, somente dez espécies poderão ser salvas da extinção. Sua preservação é importante devido ao papel fundamental que desempenham na cadeia biológica: fazer a polinização e garantir, dessa forma, a continuidade das espécies de flores de onde insetos e outros animais retiram seu alimento.
Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), cerca de 75% da produção mundial de frutas e sementes para o consumo humano depende da ação de polinizadores. Para fortalecer ainda mais a produção gaúcha, além de proteger a natureza, o projeto Polinizando o Pampa chegou em boa hora. Lançado no dia 21 de novembro na cidade do Rio Grande (RS), ele incentiva a criação de abelhas Jataí, uma espécie sem ferrão e tem a parceria da Secretaria do Meio Ambiente, Secretaria da Pesca, Agricultura e Cooperativismo da Prefeitura do Rio Grande (RS), juntamente com a empresa Halinski Soluções Ambientais e Estatísticas.
Existem cerca de 300 a 400 espécies de abelhas sem ferrão no Brasil, país mais rico do mundo em variedades desses insetos. Mas especialistas acreditam que, num futuro bem próximo, somente dez espécies poderão ser salvas da extinção. Sua preservação é importante devido ao papel fundamental que desempenham na cadeia biológica: fazer a polinização e garantir, dessa forma, a continuidade das espécies de flores de onde insetos e outros animais retiram seu alimento.
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