Baixas do rio Paraná obrigam navios argentinos a reduzir as cargas em 25%

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Os navios que saem do pólo argentino de grãos de Rosário, no rio Paraná, estão tendo que cortar as cargas em 25% devido aos níveis de água baixos. A área deve permanecer seca por meses.

O rio Paraná, que movimenta cerca de 80% das exportações agrícolas da Argentina, está no nível mais baixo em 77 anos em meio à seca prolongada hidrovia acima no Brasil

A seca no Brasil, onde o rio nasce, reduziu a quantidade de carga que pode ser transportada por navios no auge da temporada argentina de exportação de milho e soja.

Um comunicado do Serviço Nacional de Meteorologia da Argentina classificou o impacto da crise como “múltiplo, generalizado e caro”. Segundo ele, a superficialidade foi causada por uma prolongada estiagem na parte alta da Bacia do Paraná, no sul do Brasil.