As projeções de crescimento das atividades offshore e de navegação nos próximos anos vêm trazendo de volta aos fóruns de discussão a necessidade de tentar dimensionar a demanda por formação de mão de obra para atender ao crescimento previsto no médio e longo prazo. Na navegação, empresas dos segmentos de cabotagem e de apoio marítimo preparam um estudo sobre a oferta desses profissionais para encaminhar à autoridade marítima. O objetivo é apresentar uma ‘radiografia’ setorial para dar subsídios à Diretoria de Portos e Costas (DPC).
O levantamento vem sendo preparado pela Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem (Abac), junto ao Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma) e à Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo (Abeam). A avaliação dos agentes é que as perspectivas de aumento de frota e as novas opções de afretamento trazidas pelo programa BR do Mar se unem às previsões de continuidade do aumento da frota de apoio marítimo, ao início de operação de novas plataformas de petróleo e, no médio prazo, dos primeiros projetos de parques eólicos no mar.
As projeções de crescimento das atividades offshore e de navegação nos próximos anos vêm trazendo de volta aos fóruns de discussão a necessidade de tentar dimensionar a demanda por formação de mão de obra para atender ao crescimento previsto no médio e longo prazo. Na navegação, empresas dos segmentos de cabotagem e de apoio marítimo preparam um estudo sobre a oferta desses profissionais para encaminhar à autoridade marítima. O objetivo é apresentar uma ‘radiografia’ setorial para dar subsídios à Diretoria de Portos e Costas (DPC).
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