Fábrica de cascos vai fornecer ao país todo

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Emnovembro de 2010, a Petrobras assinou os contratos para a construção de oitocascos das futuras plataformas destinadas à primeira fase de desenvolvimento daprodução do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos. Essas unidades, batizadas dereplicantes, integram a nova geração de plataformas de produção concebidassegundo parâmetros de simplificação de projetos e padronização de equipamentos. 

A produção em série de cascos idênticos permitirá maior rapidez no processo deconstrução, ganho de escala e a consequente otimização de custos.
Cadaunidade, do tipo Floating Production Storage and Offloading (FPSO), ou seja,unidade flutuante apta a produzir, armazenar e escoar petróleo, terá capacidadepara processar até 150 mil barris por dia (bpd) de óleo e 6 milhões de m³ degás por dia.
Oscascos estão sendo construídos no Polo Naval de Rio Grande, no estado do RioGrande do Sul, região Sul do Brasil, e foram projetados para garantir 70% decomponentes fabricados no país. A partir do exemplo da Engevix, outras grandesempresas instalaram unidades na região.

Serão dezessete unidades de produção para o PoloPré-sal da Bacia de Santos até 2017, incluído o FPSO Cidade de Angra dos Reis,que já opera no projeto-piloto do campo de Lula. Os oito replicantes estãoprogramados para produzir nos blocos BM-S-9 e BM-S-11. Além deles, serãoinstalados ali, também, dois outros projetos-piloto, programados para asacumulações de Lula Nordeste e Guará, ambos com a mesma capacidade de produçãodos replicantes.




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