Preservação do mico-leão-dourado recebe recursos não reembolsáveis do BNDES

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O mico-leão-dourado, espécie ameaçada de extinção, vai ganhar mais espaço no seu habitat com o reflorestamento de 62 hectares de Mata Atlântica na Reserva Biológica de Poço das Antas, no município de Silva Jardim, na região norte fluminense. O trabalho está sendo feito pela Associação Mico-Leão-Dourado (AMLD) que recebeu R$ 1 milhão de recursos não reembolsáveis do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

O reflorestamento começou esta semana com a preparação do terreno para posterior plantio de árvores nativas e sua manutenção, disse hoje (14) à Agência Brasil o secretário executivo da AMLD, Luís Paulo Ferraz. A expectativa é concluir o trabalho em dois anos. Ferraz observou a importância da recuperação dessa mata de baixada dentro da Reserva Biológica de Poço das Antas, para preservação do primata. “É uma recuperação florestal dentro de uma reserva biológica. Isso é da mais alta importância porque aqui a gente tem um trabalho relevante com relação à conservação do mico-leão-dourado”.