Um grupo de caminhoneiros marcou para 1º de fevereiro uma paralisação nacional da categoria como forma de tentar pressionar o governo de Jair Bolsonaro. O movimento é liderado pela Associação Nacional de Transporte no Brasil (ANTB) e pelo Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), duas entidades cujos líderes apoiaram a eleição de Bolsonaro mas que, até o momento, não tinham interlocução com o Ministério da Infraestrutura.
Plínio Dias, presidente do CNTRC e do Sindicato dos Caminhoneiros de São José dos Pinhais (PR), afirma ter sido chamado para uma reunião em Brasília no dia 26 para que o ministro Tarcísio de Freitas ouça as reivindicações. “A repercussão está tão grande que tem muitos caminhoneiros que querem estar em Brasília no dia 26. Compareçam lá. A pauta é de vocês. Espero que o ministério arrume um auditório para nos receber”, diz Dias em vídeo que circula por grupos de WhatsApp de caminhoneiros. O encontro ainda não foi confirmado pelo ministério.