Quando os terroristas assumiram o controle do avião, eles mudaram a rota. Passaram por Itália, Chipre, Bahrein, Emirados árabes unidos e, na época, Iêmen do sul, hoje Iêmen, onde o piloto foi assassinado e o co-piloto assumiu. Foram cinco dias de tensão, até o desfecho na Somália.
Depois de ser vendido, o avião passou por outras companhias aéreas até chegar à TAF, de Fortaleza (CE). Durante seis anos, ele cruzou os céus do Brasil e transportou milhares de passageiros. Há três anos, apareceu um interessado em ficar com a aeronave: o governo da Alemanha. Veja na reportagem do Fantástico.