Gargalos do pré-sal

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Hoje, a força de trabalho embarcada (funcionários da estatal e terceirizados) utiliza o meio de transporte aéreo, enquanto cargas e equipamentos seguem por navios. No entanto, as longas distâncias dos novos campos já impõem a necessidade de buscar outros meios ou soluções mediadoras, uma vez que, principalmente no transporte aéreo, há limites de autonomia de voo

A infraestrutura de suporte às operações offshore, principalmente no desenvolvimento do pré-sal, representa um desafio adicional. Até 2016, está prevista a entrada em operação de alguns empreendimentos essenciais para impedir o colapso do sistema logístico do pré-sal, que hoje movimenta bases aeroportuárias em Cabo Frio-RJ e Jacarepaguá-RJ e Itanhaém-SP, além dos portos fluminenses do Rio de Janeiro e Macaé. Estão previstos pelo menos três novos aeroportos em municípios costeiros (Campos dos Goytacazes-RJ, Santos-SP e Itaguaí-SC) e dois novos portos (Ubu, no litoral norte do Espírito Santo, previsto para 2014; e Itaguaí, em 2016), além da expansão do porto de Santos, que deverá ser concluída até 2015.