A indústria naval brasileira segue na identificação de oportunidades para amenizar os efeitos da crise da construção. Entre as opções no radar dos estaleiros estão o desmanche de embarcações e o descomissionamento de plataformas de petróleo que sairão de operação. A primeira atividade tem demanda em razão da aposentadoria de embarcações antigas.
Como nem sempre os estaleiros realizam o serviço, muitas vezes o desmonte acontece de forma precária em instalações não preparadas para realização de atividades de corte e solda. As unidades offshore com idade avançada e baixa produção também estão na mira. Nos dois casos ainda existem debates sobre regulamentação e impactos ambientais.