Estaleiro EAS busca capital para sobreviver

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O Estaleiro Atlântico Sul (EAS), controlado por Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, busca alternativas para sobreviver. Sem novas encomendas além de cinco navios a serem entregues à Transpetro até meados de 2019, negocia injeção de capital com a entrada de novo acionista ou venda ao fundo Apollo, sócio da consultoria de reestruturação de empresas Starboard. A Satco, empresa de navegação, corre por fora e também pode fazer uma oferta.