Prestadores de serviços identificam avanços em desenvolvimento, testes e adoção de inovações tecnológicas no combate ao derramamento de óleo no Brasil. As demandas se estendem a zonas portuárias que, cada vez mais, exigem o cumprimento de normas e protocolos de prevenção e segurança por conta da recepção, movimentação e armazenagem de cargas perigosas.
As empresas observam melhor interpretação das regras e maior abertura dos órgãos ambientais para discutir a utilização de tecnologias mais avançadas e eficientes. Prestadores, órgãos ambientais e autoridades continuam a discutir ajustes nos planos de emergência individual (PEI), de ajuda mútua (PAM) e no Plano Nacional de Contingência (PNC) a fim de ajudar a prevenir e a agilizar o tempo de resposta e controle a eventos com vazamentos.
Durante a pandemia, a área de inovação da OceanPact desenvolveu e aperfeiçoou internamente soluções tecnológicas para as atuais e novas demandas de mercado. Um dos destaques consiste num balão de detecção de óleo a bordo das embarcações, fabricado pela norueguesa Maritime Robotics.
Em caso de vazamento de óleo, o balão sobe para fazer o monitoramento e a identificação do óleo a partir de um ângulo favorável. O diretor de inovação da OceanPact, Arthur Kos, explica que o balão fica ligado ao barco como uma espécie de “pipa” pelo tempo necessário e conta com uma câmera com zoom. A solução tem tido demandas de alguns clientes, inclusive da Petrobras, em concorrências recentes.
Prestadores de serviços identificam avanços em desenvolvimento, testes e adoção de inovações tecnológicas no combate ao derramamento de óleo no Brasil. As demandas se estendem a zonas portuárias que, cada vez mais, exigem o cumprimento de normas e protocolos de prevenção e segurança por conta da recepção, movimentação e armazenagem de cargas perigosas.
Portuguese
English
French
German
Spanish