Docas do Rio e Marinha promovem ações para melhorar o tráfego marítimo

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Um grupo de trabalho (GT), formado por representantes da Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), da Marinha do Brasil, da Praticagem e das empresas arrendatárias dos terminais conteineiros do Porto do Rio de Janeiro, esteve reunido nesta quarta-feira (3), na sede da CDRJ. O objetivo foi prosseguir com os estudos dos projetos que visam melhorar a eficiência da navegação nos canais de acesso ao porto e ampliar os sistemas de monitoramento do tráfego aquaviário da Baía de Guanabara.

Nesta reunião, o grupo discutiu dois projetos: a condução dos testes para homologação do software de calado dinâmico ReDRAFT, desenvolvido pela empresa Argonáutica, bem como a sinalização náutica e balizamento dos canais de acesso de Cotunduba e da Barra Grande, cujo projeto será desenvolvido pela empresa Precursore, e que deverá contar com corridas de simulação a serem realizadas no Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH).

O projeto de sinalização náutica (presencial e virtual) apresentado prevê a inclusão de transceptores AIS AtoN nas boias hoje existentes e acrescentar novas boias com o mesmo dispositivo.

O presidente da CDRJ, Francisco Antonio de Magalhães Laranjeira, fez a abertura do encontro, conduzido pelo gestor de VTMIS (Vessel Traffic Management Information System) do Porto do Rio de Janeiro, Marcelo Santiago Villas-Bôas.

O Gestor do VTMIS aproveitou a oportunidade e apresentou aos membros do GT o andamento do projeto de implantação do VTMIS no Porto do Rio de Janeiro e que irá ampliar o sistema de monitoramento das embarcações em toda a área de interesse da Baía de Guanabara por meio de investimentos em infraestrutura que envolverá um centro de controle operacional e modernos equipamentos tais como estações remotas (radares, sensores e marégrafos), boias meteo-oceanográficas e câmeras de longo alcance, entre outros.

Já o projeto de sinalização náutica (presencial e virtual) apresentado prevê a inclusão de transceptores AIS AtoN nas boias hoje existentes e acrescentar novas boias com o mesmo dispositivo. O objetivo é promover uma navegação segura e eficiente das embarcações nos canais de acesso ao porto, agregando inovação tecnológica com redução de custos para implantação e manutenção.

Fonte: CDRJ