Apoio portuário

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Empresas de apoio portuário analisam demanda para planejar expansão de frota de rebocadores. Alguns players diversificam atuação
Empresas de apoio portuário analisam demanda para planejar expansão de frota de rebocadores. Alguns players diversificam atuação

A atividade de apoio portuário sofreu uma dupla desaceleração nos últimos anos influenciada pelos movimentos de consolidação e austeridade dos armadores em nível global e pelo impacto da diminuição dos serviços de apoio marítimo. A redução do número de navios fez com que as manobras de rebocadores diminuíssem. Por outro lado, aquele apoio portuário feito com balsas e cábreas para indústria do petróleo, navegação e outros projetos caiu vertiginosamente por conta da crise. Com as principais empresas consolidadas no mercado e ampliando suas frotas, as demais empresas tentam se reposicionar ao diversificar a carteira de negócios.

A crise do setor de petróleo e gás causou a diminuição do número de plataformas e de embarcações de pesquisa e prospecção que, quando chegam ou permanecem nos portos, demandam uma série de embarcações portuárias, desde rebocadores e balsas de carga, até chatas de água e lanchas, para o atendimento logístico. Entretanto, o apoio portuário é muito impactado pelo comércio marítimo doméstico e internacional. As perspectivas de novos negócios ainda estão muito baixas e as empresas rastreiam oportunidades as operações nos novos portos e terminais, tais como: Porto do Açu, Porto Sudeste e Porto Sepetiba, no Rio de Janeiro.

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